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domingo, 24 de fevereiro de 2013
Após relato de ministro, Dilma não vê quadro 'preocupante' de Chávez
Empresa lista as 'piores' perguntas feitas por candidatos a um emprego
"O que é esse trabalho?"
"Eu tenho mesmo que vir trabalhar todos os dias?"
"Qual é a cor da tinta das paredes deste escritório?"
"Você teria um emprego para o meu namorado?"
"Posso colocar minha mesa perto do cafezinho?"
"Posso ter um adiantamento de salário?"
"Você pode me ajudar a procurar um apartamento?"
"Posso vir trabalhar de shorts?"
"O meu marido pode terminar este teste para mim?"
"Você pode me ajudar com o teste de emprego?"
"Como eu me saí nesta entrevista?"
"Você gostaria de sair comigo?"
"Você quer dar uma volta no meu carro novo?"
"O chefe é solteiro?"
"Como são as mulheres que trabalham aqui?"
Perguntas 'folgadas'
"Eu posso tirar uma soneca ao meio-dia?"
"Posso folgar todas as terças-feiras?"
"Quando eu já posso tirar férias?"
"Quantas horas eu tenho que trabalhar?"
"Posso folgar no dia do meu aniversário?"
"Posso definir meu próprio horário?"
"Posso ter três semanas de folga a cada três meses para cuidar da minha carreira musical?"
O consultor sugere ainda que o candidato procure mostrar interesse sobre a cultura da empresa e sobre o que é preciso fazer para ser bem sucedido no trabalho. Segundo ele, questões sobre benefícios, férias e folgas devem ser tratadas somente depois de a empresa manifestar interesse na contratação do candidato.
"Que habilidades e atributos são mais importantes para o sucesso neste trabalho?"
"Como o senhor descreveria o ambiente de trabalho aqui?"
"Por que é o cargo está vago?"
"Qual é o plano de carreira típica de alguém nesta posição?"
"O que o senhor mais gosta neste trabalho?"
"Quais são os próximos passos no processo de contratação?"
Polícia investiga elo entre prisão de policiais e mortes em Guarujá
A Corregedoria da Polícia Civil de São Paulo investiga a relação entre a prisão de policiais no último fim de semana, na região de Sorocaba, interior do Estado, e duas mortes que aconteceram em 2011 dentro de um condomínio de luxo, em Guarujá, no litoral de São Paulo. O ponto em comum das duas histórias é a presença do policial Alexandre Cassemiro Lages, agente do Departamento de Narcóticos da Polícia Civil (Denarc). Ele é um dos presos no dia 16 de fevereiro, na rodovia Castelo Branco, que liga São Paulo ao interior do estado.
Segundo a Polícia Federal, que fez a prisão, Alexandre e mais dois policiais faziam a escolta de dois carros onde traficantes levavam 133 quilos de cocaína. O destino da droga seria a cidade de São Paulo. "No decorrer da investigação nós descobrimos que havia então, por parte desses policiais, desses traficantes internacionais e de traficantes daqui da região um certo esquema de apreensão parcial de droga. E parte dessa droga era distribuída nas regiões aqui vizinhas”, afirma o delegado chefe da Polícia Federal de Sorocaba, Roberto Boreli Zuzi.
No carro de Alexandre, a Polícia Federal encontrou também seis malas cheias de reais, euros e dólares. E mais de 300 quilos de cocaína.Segundo a investigação, os policiais desviavam parte da droga que era apreendida e revendiam para outros traficantes. A corregedoria da Policia Civil investiga se este mesmo esquema teria causado a morte de um argentino e um colombiano há pouco mais de um ano, em um condomínio de luxo em Guarujá.
O crime foi na noite do dia 26 de novembro de 2011. Os dois estrangeiros foram encontrados mortos depois de uma troca de tiros na mansão que fica no Jardim Acapulco, em Guarujá. O primeiro a chegar no dia do crime foi Alexandre, um dos policiais presos. Na época, ele justificou em depoimento que foi ao local porque o colombiano morto era seu informante. Além dos dois mortos, estavam na mansão outros dois argentinos que são suspeitos pelo crime e estão foragidos até o momento. Para a polícia, todos participavam de uma reunião para negociar a venda de cocaína.
FONTE: http://g1.globo.com/sp/santos-regiao/noticia/2013/02/policia-investiga-elo-entre-prisao-de-policiais-e-mortes-em-guaruja.html